Depois de deixar o terreno com a cota pretendida, no início da segunda semana, foi necessário colocar uma camada de gravilha e outra de betão de limpeza na zona onde há-de assentar a própria casa, entre outras razões, para a proteger da humidade do solo. Mesmo não contando com a ajuda de S. Pedro, que nessa altura nos presenteou com alguns dias de chuva intensa, as fundações da casa ficaram concluídas, mas gastamos muito betão, muita brita, ferro, blocos e cimento, basta olhar às facturas... Nas fotos é possível ver as sapatas e o ferro onde vão nascer os pilares, contudo, nesta fase, julgamos ter uma perspectiva errada das dimensões da construção no seu todo. Em qualquer, com a planta de memória, já percorremos todos os compartimentos do r/c, mas há uma ou outra parede cuja localização exacta ainda não conseguimos definir. Se é verdade que pensamos sempre nas dimensões de cada espaço, também queremos encontrar um equilíbrio perfeito entre o hall, a garagem, a cozinha, o quarto, o escritório, o wc, a sala e as escadas… Em resumo, a procissão ainda vai no adro!
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